A Psicologia nos ensina
Há pouco tempo estava em um curso. No intervalo para o cafezinho havia várias garrafas sobre a mesa, sem identificação externa indicando o seu conteúdo. Umas com chá, outras com café. Antes que me servisse de uma, a pessoa que estava à minha frente tomou nas mãos uma delas e inclinou-a em direção a sua xícara, sem perceber que a tampa estava fechada e o café não saiu. Tentou de novo e não saiu, sacudiu a garrafa para ver se havia conteúdo nela, só então se deu conta que não saía café porque a garrafa estava fechada. Abriu-a com cuidado e quando despejou um pouquinho notou que naquela garrafa havia chá e não café. Fechou-a novamente e abriu outra onde encontrou café. (...)
Na verdade, até aquele momento todas as garrafas estavam fechadas e era necessário que assim estivessem caso contrário o café ou chá se esfriariam logo. (...) Só experimentando saberá se é café ou chá. Há pessoas que possuem muita riqueza pessoal para compartilhar, mas têm dificuldade de abrir-se para oferecer o que têm. É preciso que alguém as estimule, as ajude a revelar-se, a pôr para fora o que têm dentro de si. (...) Pode possuir muito, e em se mantendo fechada ninguém vai saber de quem se trata, não saberão se “é café ou chá”. Há pessoas que gostam mais de chá, outras de café. O importante não é agradar a todo mundo, cada um oferece o que tem e deixa liberdade aos outros para escolherem. (...) Na vida é assim também, há pessoas que num dado momento precisam mais de um tipo de pessoa do que de outro. Ou alguns que se empatizam mais com uma, e outros, com outra!
(...) Ninguém precisa ser uma hora café outra chá para agradar. Deixe que o outro escolha sua preferência. (...) Ninguém saberá o que tem lá em seu interior se não se esvaziar um pouquinho, e sendo assim, ficará com seu “café” sem que alguém possa experimentá-lo. Daí, meu caro, se não abrir a tampa, não sai café nem chá! E as pessoas ficam sem saber quem o sujeito é!
Na verdade, até aquele momento todas as garrafas estavam fechadas e era necessário que assim estivessem caso contrário o café ou chá se esfriariam logo. (...) Só experimentando saberá se é café ou chá. Há pessoas que possuem muita riqueza pessoal para compartilhar, mas têm dificuldade de abrir-se para oferecer o que têm. É preciso que alguém as estimule, as ajude a revelar-se, a pôr para fora o que têm dentro de si. (...) Pode possuir muito, e em se mantendo fechada ninguém vai saber de quem se trata, não saberão se “é café ou chá”. Há pessoas que gostam mais de chá, outras de café. O importante não é agradar a todo mundo, cada um oferece o que tem e deixa liberdade aos outros para escolherem. (...) Na vida é assim também, há pessoas que num dado momento precisam mais de um tipo de pessoa do que de outro. Ou alguns que se empatizam mais com uma, e outros, com outra!
(...) Ninguém precisa ser uma hora café outra chá para agradar. Deixe que o outro escolha sua preferência. (...) Ninguém saberá o que tem lá em seu interior se não se esvaziar um pouquinho, e sendo assim, ficará com seu “café” sem que alguém possa experimentá-lo. Daí, meu caro, se não abrir a tampa, não sai café nem chá! E as pessoas ficam sem saber quem o sujeito é!
Padre Deolino Pedro Baldissera – SDS
Psicólogo e professor
Nenhum comentário:
Postar um comentário