sábado, 20 de setembro de 2008

Nesse final de semana a missa em nossa Paróquia foi ministrada pelo nosso querido Pe. Sérgio Borges.

Belo Evangelho ...

"Assim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos".




Jesus Cristo conta uma parábola a seus discípulos.



Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: “O reino dos céus é como a história do patrão que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para a sua vinha”.

Combinou com os trabalhadores uma moeda de prata por dia e os mandou para a vinha.

Às nove horas da manhã, o patrão saiu de novo, viu outros que estavam na praça, desocupados, e lhes disse: ‘Ide também vós para a minha vinha! E eu vos pagarei o que for justo’. E eles foram.

O patrão saiu de novo ao meio-dia e às três horas da tarde e fez a mesma coisa.

Saindo outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça e lhes disse: ‘Por que estais aí o dia inteiro desocupados? Eles responderam: ‘Porquê ninguém nos contratou’.

O patrão lhes disse: ‘Ide vós também para a minha vinha’.

Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros!’

Vieram os que tinham sido contratados as cinco da tarde e cada um recebeu uma moeda de prata. Em seguida vieram os que foram contratados primeiro, e pensavam que iam receber mais. Porém, cada um deles também recebeu uma moeda de prata.

Ao receberem o pagamento, começaram a resmungar contra o patrão: ‘Estes últimos trabalharam uma hora só, e tu os igualaste a nós, que suportamos o cansaço e o calor o dia inteiro’.

Então o patrão disse a um deles: ‘Amigo, eu não fui injusto contigo. Não combinamos uma moeda de prata? Toma o que é teu e volta pra casa! Eu quero dar a este que foi contratado por último o mesmo que dei a ti. Por acaso não tenho o direito de fazer o que quero com aquilo que me pertence? Ou estás com inveja, porque estou sendo bom? Assim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos “. – Palavra da salvação.

Extraído da missa do 25º domingo comum, Paróquia São Luiz do Gonzaga, Barretos.

(Fábio Malta Paneque)

terça-feira, 16 de setembro de 2008


MISSA PRESIDIDA PELO PE. ROBSON DO DIVINO PAI ETERNO LOTOU IGREJA EM BARRETOS


Na segunda, 15 de setembro, inúmeros fiéis de Barretos e região, como Catanduva, Bebedouro, Guaira, lotaram a Igreja Matriz de São Benedito em Barretos durante missa presidida pelo Pe. Robson de Oliveira, Reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno em Trindade – GO. Ao final, o pároco Pe. José Mainardi disse aos presentes que gostaria de ver as igrejas lotadas sempre para que tenhamos uma fé sólida.









Com grande alegria tivemos a participação do nosso coroinha Gabriel.

























Assista o video:

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Túlio,
agradecemos de coração todo carinho para nós coroinhas!
Suas explicações nos abriu horizontes e com isso conseguimos entender ainda mais a missão tão linda do PRESBÍTERO!
Continue com essa missão, pois a VOCAÇÃO é um presente de DEUS!




Ser Padre é...

Atingir a alegria da vida religiosa
Viver com entusiasmo os ensinamentos de Cristo.
Propagar o amor fraterno.
Promover a partilha na comunidade.
Ser mensageiro da Boa Nova.
Fazer opção pelos mais desfavorecidos.
Alimentar a fé na presença viva de Jesus na Eucaristia.
Como Moisés, abrir caminhos de esperança.
Dar glória a Deus, nosso criador.
Buscar a santificação segundo o exemplo de Cristo.
Agir contando com a força do Espírito Santo.
Carregar com amor a Cruz de cada dia.
Sofrer pela salvação da humanidade.
Ser padre é... como diz a canção:
Amar como Jesus amou,
Viver como Jesus viveu,
Sentir o que Jesus sentia.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

COMO ÉS LINDO ....

O Amor á Pátria

O homem é um personagem inserido na história. É, por natureza, um ser no mundo. Esta situação é para ele essencial. Daí a razão pela qual ao mesmo tempo em que ele se descobre, depara o contexto no qual está imerso. Cumpre-lhe tomar consciência de si mesmo e da sociedade da qual faz parte. Surge, em conseqüência, uma conclusão que é um imperativo: participar da História é não apenas receber influências do passado, mas ainda agir, multiplicando as possibilidades do desenvolvimento das virtualidades humanas numa atitude responsável para a construção de uma Pátria sempre mais próspera. O crescimento, porém, de uma nação, é o resultado do progresso de cada região, de cada cidade. Cada um é uma parcela da pátria. Na trama das atividades específicas é elementar deve cooperar para o progresso da comunidade na qual se vive. Isto está ao alcance de todos. Ser brasileiro é um título vincula profundamente quem o ostenta a um povo de fibra e de espírito cívico inigualáveis, cujas virtudes políticas pompeiam na História pátria. Cada um se identifica com a terra em que passa seus dias, unido a ela como a pulcra e carinhosa mãe. Byron, com rara felicidade, assim se expressou ao se referir ao lugar em que vivia: “Não fazem estes céus, águas e rios / Uma parte de mim e eu parte deles”? Ora, se tal era o modo de ver do poeta, muito mais profundo é o sentir de quem aqui contempla o transcorrer de seus dias na Terra bendita de Santa Cruz, onde viver é sempre tão sereno, apesar das turbulências inevitáveis devido à contingência humana. Brasil, moradia de célebres heróis, alegria de um povo simples e trabalhador, volúpia de quem sabe contemplar as maravilhas que Deus espalhou por todo seu imenso território, glória dos autênticos patriotas, de filhos devotados. Nisto é que consiste essencialmente o patriotismo. Este inclui um empenho pela conservação dos valores tradicionais que compõem a cultura de um povo, dando-lhe uma identidade que ultrapassa o indivíduo e o imerge na grandeza dos antepassados. Daí um humanismo sadio que conduz às boas maneiras permitindo produzir no mundo, além dos limites da família e da própria região a nobreza de uma vida civilizada. Donde a prática ininterrupta da justiça que leva cada um a se aperfeiçoar para poder oferecer à pátria sua contribuição efetiva, visando o seu desenvolvimento a bem de todos. Este patriotismo se difere do nacionalismo chauvinista que é o veículo de todo autoritarismo militar impedindo a política da boa vizinhança com outros povos. Por outro lado, aqueles que são investidos de poder devem se imunizar do antipatriotismo mais funesto e trágico que é a corrupção, mas lhes cumpre empregar sempre o dinheiro público na educação, na infra-estrutura, no conjunto das instalações necessárias às atividades humanas dos cidadãos.


(Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho )
Fonte: http://catolicanet.com/?system=news&action=read&id=49585&eid=301